Não era sombra, não era luz.
Não erra medo nem rancor, não era um simples despor.
Detinha nos lábios um frio veneno doce e cativante que asfixiava me por completa.
Discreto sedutor romper da aurora embora a noite vadia apelasse por um desfeche a deriva no do que.
Mesmo a perder de vista saindo sem expor suas verdades me fez ver um estranho vento no rosto com um ar de despedida.
Fora esta então a última destas vez que pude ver seu belo rosto cativante partindo ao solar do meio dia, um sol escaldante e desgraçado fora este dia fúnebre.
Sei bem que na memória jamais te deixarei partir, Haja o que houver, não consigo me separar das memórias puxando-me pelos pés.
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