Quando a noite cai minha sede incessante se agrava como uros no porão.
Sónar e este clarão que ofusca minha visão, conturbando minha melancolia turva em meros prazeres.
Longo prazo de despeito por cativar um leito trágico e sedento por sangue.
Alem da vida a seara que ostenta os deleites de uma compaixão absurda.
Lucides esta que me atordoa e me seduz friamente como um escaro frio na lápide de seu funeral.
Não posso afirmar com clareza se esta fora uma Noite Vazia ou seras uma noite vadia?
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