Eu te amo, antes do primeiro riso,
antes da primeira escrita,
antes de sua fala eminente.
antes mesmo de tudo se fazer constante o Poesia.
Meu fardo e ter te pra mim, breve assim,
de longe ou perto ainda me desperto,
quando vejo a quantos tons de loucura se faz sua doce contravenção de mim por fim.
Pintaste um monstro em mim,
fizeste disto assim, contas sem fim o que resta de mim?
em meio a tanta melancolia, imerge seu corpo nu sobre as águas turbulentas da paixão e então me permites ir, ir para onde se de fato tudo o que tenho e seu coração que pouco da cordas a minha intenção; que nada tem a constar apenas divagar sobe o solo que te pertence, ainda me lembro do beijo seu, o doce amargo fel.
Sei bem que minhas palavras enjoam sua face, e derivam sua nostalgia constante de viver.
fazer o que se a mim antes desejava tocar te, agora apenas pretendo seguir...
vivo de poesia de ironia de constantes cólicas agregadas aos soluços da vida porem ainda tenho muitas conexas é soltas Ideias!
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