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sábado, 1 de outubro de 2011

Se fosse pra ter medo dessa estrada eu não estaria atanto tempo nesta caminhada!

 Olho as bordas de seu corpo,
tocando a lua vejo  que as mão são quentes como desejo os teus desejos como, carvão queimando a pele do no tempo eu sei,
que nessa estrada fica atento, não perco o foco de maneira nenhuma.
venho movimentando o dia como quem diz que o céu esta perto dos paços. que perpetuo, a face, a forma,
o gosto amargo da memória, sempre fazendo um suco com esta saudade, saudade esta mimada.
para tomar nas tardes de solidão uma grande imensidao.
O tempo é um cão mordendo o osso dos dias, sabendo que não comera tudo que lhe deram.
cicatrizando em um funeral onde as velas não apagam com o vento, não, as terá  refletindo nas parede azul; e tudo isso é uma memória que se mistura a fanfara de tantas narrativas já realizadas por mim...
Bato na solidão sem medo de chorar, de cair o chão que cabe em mim nunca mais ei de amar, só marcas deste certo amor, tão somente o sol pulsar nas veias, já esta parecendo um coração que no peito vive cantar melodias repetitivas e suaves.
O campo muda no jardim, e ele o ser que há dado toda beleza infinita e profunda com seu toque de quem  tímido se fez pra ganhar um beijo meu nas águas do jardim eu ainda poso respirar você.

Se fosse pra ter medo dessa estrada eu não estaria atanto tempo nesta caminhada!
Vou e volto para mim, um dia ei de encontrar te novamente pra mim espero.

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