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sábado, 24 de setembro de 2011

Meu Diamante Negro lapidado aos beijos!

  Meu diamante é como Um céu para ser belo, tem de ser onde pés humanos não possam pisar. 

Se a realidade couber nele, despida, nua e crua, macula o paraíso, murcha as flores que a adornam os caminhos covardes da mente.
Amor diamante Negro é assim; Pensamento lapidado, raio veloz que risca o céu cortantes.
 Corta, o separa em dois polos. Quanto mais separados, mais garantido. Fica, cada um, em sua metade inteira, recheada de sonhos guardados nas nuvens dos seus devaneios particular. Até que a gravidade sinta vertigem das alturas, o sangue abandona as veias.
 E todo esse céu escorregue em tobogãs de giletes, venha parar em mil pedaços nas paredes do estômago! A boca expele para fora o enjeito. O corpo desidrata, paga o preço do engano. De ressaca, o homem adormece nos braços da solidão. E tudo vira versos. Dos versos faz-se a canção, que hipnotiza, enfeitiça, brota a adrenalina que acorda nova ilusão.
Apesar de tudo.... Tudo isso é muito bom! É a dor que nos avisa que existe algo lá... Vivo, crescendo, querendo tomar conta do pedaço.  Então, se for para voar que seja bem alto. Se for para cair, que seja bem feito, suficiente para te causar dor e te fazer rir. Imã sem rima, só cabe o chinfrim.
Sonhe, mais saiba. Só fica guardado o abraço apertado. Ademais..... Tudo passa!
 Meu diamante Negro lapidado com beijos e muito belo mais belo que tudo que já vi tem pele tão escura e um olhar avassalador que e capas de arrancar suspiros da alma travesso pode ser mais e belo como um diamante bruto.

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